A DITADURA E SUAS VIÚVAS
(TEXTO PUBLICADO NO 247)
É impressionante que alguém em pleno 3º milênio ainda recorra a obras faraônicas, mal-feitas, obscuras, marcadas pela falta de transparência, pelo autoritarismo e por um sem número de mortes (como foi o da Ponte Rio-Niterói, nesse sentido justamente batizada com um nome de um grande carniceiro) para glorificar e render homenagens a um dos períodos mais brutais, sanguinários e bestiais de nossa história.
É impressionante que alguém em pleno 3º milênio ainda recorra a obras faraônicas, mal-feitas, obscuras, marcadas pela falta de transparência, pelo autoritarismo e por um sem número de mortes (como foi o da Ponte Rio-Niterói, nesse sentido justamente batizada com um nome de um grande carniceiro) para glorificar e render homenagens a um dos períodos mais brutais, sanguinários e bestiais de nossa história.
Uma série de obras são citadas para tal demonstração de afronta à memória histórica e às vítimas dessa ditadura selvagem e corrupta: hidrelétricas, aeroportos, a usina de Angra (que de tão nefasta foi alvo de uma comissão de inquérito em plena ditadura), asfaltamento de estradas e remoção de favelas (ah, claro!).
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Texto completo em: http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/135200/A-Ditadura-e-suas-vi%C3%BAvas.htm
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Texto completo em: http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/135200/A-Ditadura-e-suas-vi%C3%BAvas.htm
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